segunda-feira, 21 de junho de 2010

Dicas básicas para um edifício sustentável

Quando se fala em edifício sustentável muitos já pensam em técnicas sofisticadas, mas há premissas básicas que qualquer obra moderna deveria atender, desde a compra do terreno até a construção, passando pela arquitetura. Veja esta lista de sugestões para criar um edifício mais sustentável, economizando ao mesmo tempo em que o meio ambiente também agradece.

Localização urbana -- A posição de um edifício em relação ao sol e aos ventos é muito importante e vai determinar várias das necessidades térmicas dos espaços internos. Há inclusive normas específicas para determinar o quanto de energia térmica cada fachada recebe ao longo dia em cada estação do ano.

Circulação na região -- Devem ser preferidos locais arejados, com pouco trânsito e bem servidos em termos de transportes públicos. Com isto, haverá menos poluição e melhores alternativas de locomoção.

Orientação e insolação -- A energia solar é importante, mas na medida certa. Aqui no hemisfério Sul, o ideal é ter os ambientes nobres voltados para a face norte, que são frias no verão e quentes no inverno.

Proteção contra o sol -- Devem ser planejadas proteções nas janelas voltadas para que não recebam tanto sol no Verão. Pode-se usar varandas, brise-soleils, persianas ou vegetação.

Proteção contra ventos frios -- O lado Sul da habitação deve ser reservado a ambientes transitórios como banheiros, despensas, cozinhas e outros cômodos que necessitem de poucas aberturas para o exterior. Aqui no Brasil, especialmente na região Sul e Sudeste, o vento frio vem predominantemente do sul, e deve-se prever proteções como vegetação ou muros caso não se possa usar esta face para os ambientes já citados. Com isto diminui-se a necessidade de calefação.

Fachadas -- Áreas envidraçadas causam grandes ganhos térmicos na estação quente e perdas térmicas muito consideráveis durante a estação fria, o que implica sistemas de climatização adicionais para corrigir o efeito. Como sugestão, a área envidraçada de um ambiente não deve ultrapassar 15% de sua área de pavimento.

Iluminação natural -- Prefira áreas iluminadas naturalmente para minimizar o uso de iluminação artificial.

Lâmpadas adequadas -- Opte por lâmpadas de baixo consumo e procure usar iluminação localizada, colocando luz só onde seja de fato necessária.

Eletrodomésticos de baixo consumo -- No que diz respeito ao consumo de energia, use os aparelhos mais eficientes que puder adquirir. Note que, ao contrário do que se pensa, nem sempre os mais eficientes são necessariamente os mais caros.

Cuide do isolamento térmico -- Fator determinante para evitar perdas de calor no Inverno e ganhos de calor no Verão, a idéia é manter uma temperatura constante no interior do edifício. Preferir materiais de isolamento com um baixo índice de condutibilidade térmica (U-value) mas com baixo teor de energia incorporada (energia consumida desde a extração da matéria prima até ao produto final). Em termos de alvenaria, os tijolos de barro maciço são uma ótima opção, já que não podemos mais usar paredes de taipa de pilão como nossos colonizadores...

Caixilhos e vidros -- Em termos de conservação de energia, preferência para vidros são fabricados de forma a promover redução da transmissão térmica. Vidros duplos são indicados do ponto de vista de conservação de energia, mas é conveniente usar caixilhos com grelhas de ventilação, para facilitar a renovação do ar sem a necessidade de exaustão mecânica.

Materiais de construção -- Prefira os de baixo impacto ambiental, não só na sua produção mas também ao longo da sua vida útil. Informe-se sobre a questão da reciclagem, prefira aqueles vindos de processos que utilizem material reciclado e/ou que gerem resíduos não agressivos ao ambiente e que possam ser reciclados posteriormente.

Cobertura -- Verifique que a cobertura do edifício tenha isolamento adequado, tanto em relação ao calor adequadamente isolada (poderá fazê-lo através da FTH). Prefira um isolamento durável e resistente à água, preferencialmente colocado sobre uma camada impermeabilizada logo acima da laje.

Isolamento do solo -- No pavimento térreo e em todos os pisos que tenham contato direto com o solo, opte por materiais resistentes à água. Se a região for de clima frio, cuide do isolamento térmico também, usando materiais que evitem perdas térmicas ou então use porões ou caixões perdidos..

Ventilação -- Uma edificação com ventilação insuficiente poderá reter umidade do ar afetando o conforto e até mesmo a saúde dos habitantes. Os caixilhos devem ter dispositivos que permitam ventilação ou então deve existir um sistema de renovação mecânica de ar.

Cores -- As cores das fachadas e das coberturas influenciam diretamente o conforto térmico. Considere que as cores claras não absorvem tanto calor como as mais escuras, uma fachada branca absorver só 25% do calor do sol enquanto que a mesma fachada na cor preta pode absorver até 90% de calor.

Energia renovável -- Procure usar equipamentos que funcionem à base de energia renovável. Algumas sugestões:
Colectores solares térmicos -- Captam a energia do Sol e a transformam em calor, poupando até 70% da energia necessária para o aquecimento de água.
Painéis solares fotovoltaicos -- Por meio do efeito fotovoltaico a energia do Sol é convertida em energia eléctrica. Podem ser utilizados inclusive em locais isolados, com ou sem rede elétrica ou como sistemas ligados à rede.
Bombas de calor geotérmicas -- Sistemas que aproveitam o calor do interior da Terra para o aquecimento do ambiente.
Mini-turbinas eólicas -- Geram eletricidade a partir da energia do vento, muito usadas nos EUA e na Europa. Podem reduzir o consumo de eletricidade de 50% a 90%.
Sistemas de aquecimento a biomassa -- Pode ser utilizada, por exemplo, em sistemas de aquecimento representando importantes vantagens económicas e ambientais.

Poupe água -- Use louças sanitárias que funcionem com pouca água, e instale sistemas de regulagem do fluxo de água nas torneiras. A ecologia e seu bolso agradecem!

Use a água da chuva -- Se vai construir e tem terreno disponível, existe a possibilidade usar mini-estações de tratamento de água ou cisternas de armazenamento de águas pluviais, para posteriores utilizações em descargas não potáveis como jardim, bacias sanitárias ou lavagem de automóveis. Além de diminuir o consumo de água da rede pública, a retenção de águas pluviais dentro do lote diminui o volume de água jogado nas vias públicas, diminuindo as enchentes comuns nas áreas urbanas no Brasil.

Recicle o lixo -- Em comdomínios, preveja espaço destinado à separação de resíduos domésticos para facilitar a reciclagem.

Ao construir procure adotar ao menos algumas destas posturas. É muito mais caro reformar um edifício com novos princípios do que aplicá-los logo a partir do projeto. A redução de consumo de energia e a diminuição de resíduos lançados no meio ambiente beneficia a todos, inclusive o proprietário do imóvel.

Jardins verticais

As “paredes verdes”, ou jardins verticais, são paredes cobertas por vegetação semelhantes aos “tetos verdes“. Entre as vantagens apontadas pelo uso desse recurso arquitetônico-ecológico estão a diminuição da temperatura interna durante o verão e a não necessidade de repintura.



Casas do futuro


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Casas de papelão (Cardboard Houses) poderão ser utilizadas futuramente como moradia provisória enquanto sua casa estiver em reforma ou em construção. A casa pode ser “construída” por apenas duas pessoas em apenas seis horas. Ela não é somente fácil de ser erguida mas é também portátil. Pela demonstração de que somos capazes de reciclar 100% dos componentes a um custo extremamente baixo, a Cardboard House é um desafio direto à indústria de construção na redução dos custos ambientais.

Alguns ganhos ambientais apresentados pelos arquitetos responsáveis pelo desenvolvimento da casa:

  • utilização de 85% de materiais reciclados
  • todos os materiais são 100% recicláveis
  • extremo baixo custo, transportabilidade e flexibilidade
  • a reciclagem da casa economiza 12 metros cúbicos de aterro sanitário, 39 árvores e 30.000 litros d’água
  • autonomia para a construção: utiliza somente baterias de 12 volts ou pequenas células fotovoltaicas para geração de energia
  • sistema de compostagem produz água rica em nutrientes para rega de jardim

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Dicas de Construção e Habitação Sustentável

Uso eficiente de energia

1. Especificação de equipamentos com menor
consumo e melhor eficiência possível na utilização
do gás natural para todos os fins;
2. Iluminação de baixo consumo energético nas
áreas comuns de uso contínuo, e iluminação
“incandescente” com acionadores por sensor
de presença nas áreas de uso esporádico ou
intermitente. Este princípio, com maior tolerância,
também é válido para as unidades privadas;
3. Planejamento do consumo energético e
utilização de equipamentos para gerar energia
em períodos de pico;
4. Melhor aproveitamento possível da iluminação
natural, levando-se em conta a necessidade do
seu controle;
5. Melhor condição de conforto térmico evitando
a incidência da radiação solar direta através da
adoção de soluções arquitetônicas tipo brisessoleil,
venezianas, telas termo-screen externas,
prateleiras de luz, vidros especiais que dispensam
o uso de brises etc.;
6. Implementação e otimização de ventilação
natural;
7. Adoção preferencial de acabamentos claros
nas áreas de grande incidência de luz solar;
8. Tratamento das coberturas do edifício
analisando a possibilidade de implementação
de áreas verdes ou, caso esta solução não seja
possível, utilizar pinturas reflexivas para diminuir
a absorção de calor para o edifício;
9. Uso de soluções alternativas de produção de
energia como a eólica ou a solar, de acordo com
as condições locais. A indústria brasileira está se
tornando cada vez mais forte na produção de
equipamentos para estes fins, tornando viáveis
estes projetos.
Uso efi ciente de água
1. Captação, armazenamento e tratamento de
águas pluviais para reutilização na irrigação,
limpeza, refrigeração, sistema de combate
a incêndio e demais usos
permitidos para água não
potável;
2. Utilização de bacias
acopladas e válvulas
especiais com o
fluxo opcional por
descarga, ou de
sistemas a vácuo;
3. Reaproveitamento
das águas de
lavagem, com
tratamento local,
para utilização
sanitária;
4. Utilização de torneiras com acionamento
eletrônico ou temporizador por pressão em todas
as aplicações passíveis.
Uso de materiais certifi cados e renováveis
1. Maximização na especificação de materiais
sustentáveis objetivando o maior volume possível
de utilização de materiais certificados, de manejo
sustentável e recicláveis;
2. Planejamento para maior durabilidade possível
nas especificações visando alta performance e
evitando obsolescência prematura;
3. Utilização de materiais cujos processos de
extração de matérias primas, beneficiamento,
produção, armazenamento e transporte causem
menor índice de danos ao meio ambiente e não
estejam baseados em condições de trabalho
indignas para os operários.
Nove princípios da Construção Sustentável
Segundo os sistemas de certificação que são
referência na área de construção sustentável
no mundo - BREEAM (Inglaterra), Green Star
(Austrália), LEED (Estados Unidos) e HQE
(França), existem nove princípios que norteiam
as diretrizes de uma obra que se proponha a ser
ambientalmente equilibrada. São eles:
1. Planejamento Sustentável da Obra
2. Aproveitamento passivo dos recursos
naturais
3. Eficiência energética
4. Gestão e economia da água
5. Gestão dos resíduos na edificação
6. Qualidade do ar e do ambiente interior
7. Conforto termo-acústico
8. Uso racional de materiais
9. Uso de produtos e tecnologias
ambientalmente amigáveis

A moderna construção sustentável

A moderna Construção Sustentável é um sistema construtivo que promove intervenções sobre o meio ambiente, adaptando-o para suas necessidades de uso, produção e consumo humano, sem esgotar os recursos naturais, preservando-os para as gerações futuras.


A Construção Sustentável faz uso de ecomateriais e de soluções tecnológicas e inteligentes para promover o bom uso e a economia de recursos finitos (água e energia elétrica), a redução da poluição e a melhoria da qualidade do ar no ambiente interno e o conforto de seus moradores e usuários. Esse tipo de construção nunca é intuitiva. Mesmo quando emprega produtos ou processos artesanais (por ex. paredes de adobe ou taipa de pilão), o faz conscientemente, buscando o sucesso ambiental integral da obra, e não apenas uma construção.

Trata-se de um modelo diferente da Construção Ecológica ou Natural, que, grosso modo, pode ser definida como aquela que permite a integração entre homem e natureza, com um mínimo de alteração e impactos sobre o meio ambiente. A construção ecológica, à maneira das habitações de outros seres vivos (castores, abelhas, formigas), usa recursos naturais locais de maneira integrada ao meio e, quase sempre, instintiva e intuitivamente. É o caso das habitações indígenas, das construções de terra pré-islâmicas nos países árabes e dos iglús, dos esquimós. Esse tipo de habitação ?que ainda responde por mais da metade das habitações no planeta- é praticamente impraticável nos modernos centros urbanos, onde a heterogeneidade de povos e culturas e o estilo de vida e produção exigem materiais oriundos de lugares distantes e uma construção civil executada por profissionais da área.

Como denominador comum, construção sustentável e ecológica têm o fato de gerarem habitações que preservem o meio ambiente e de buscarem soluções locais para problemas por elas mesmas criados. A Construção Sustentável difere da Ecológica por ser produto da moderna sociedade tecnológica, utilizando - ou não - materiais naturais e produtos provenientes da reciclagem de resíduos gerados pelo seu próprio modo de vida.

Tipos de Construção Sustentável


Os principais tipos de Construção Sustentável resumem-se, praticamente, a dois modelos: a) construções coordenadas por profissionais da área e com o uso de ecomateriais e tecnologias sustentáveis modernos, fabricados em escala, dentro das normas e padrões vigentes para o mercado; e b) sistemas de autoconstrução (que incluem diversas linhas e diretrizes), que podem ou não ser coordenados por profissionais (e por isso são chamados de autoconstrução). Incluem grande dose de criatividade, vontade pessoal do proprietário e responsável pela obra e o uso de soluções ecológicas pontuais (para cada caso).

- Construídas com materiais sustentáveis industriais - Construções edificadas com ecoprodutos fabricados industrialmente, adquiridos prontos, com tecnologia em escala, atendendo a normas, legislação e demanda do mercado. É a mais viável para áreas de grande concentração urbana, porque se inserem dentro do modelo sócio-econômico vigente e porque o consumidor/cliente tem garantias claras, desde o início, do tipo de obra que estará recebendo. Raras vezes quem opta por este tipo de construção - clientes de médio e alto padrão- utiliza soluções artesanais ou caseiras.

- Construídas com resíduos não-reprocessados (Earthship), reuso de materiais de origem urbana, tais como garrafas PET, latas, cones de papel acartonado, etc. Comum em áreas urbanas ou em locais com despejo descontrolado de resíduos sólidos, principalmente onde a comunidade deve improvisar soluções para prover a si mesma a habitação. É também um modelo criativo de Autoconstrução, que ocorre muito nas periferias dos centros urbanos ou junto a profissionais com espírito criativo.

- Construídas com materiais de reuso (demolição ou segunda mão). Esse tipo de construção incorpora produtos convencionais e prolonga sua vida útil, e requer pesquisa de locais para compra de materiais, o que reduz seu alcance e reprodutibilidade. Este sistema construtivo emprega, em geral, materiais convencionais fora de mercado. É um híbrido entre os métodos de Autoconstrução e a construção com materiais fabricados em escala, sendo que estes não são sustentáveis em sua produção.

- Construção alternativa. Utiliza materiais convencionais, encontrados no mercado, conferindo-lhes funções diferentes das originais. É um dos modelos principais no seio das comunidades carentes. Exemplo: aquecedor solar que utiliza peças de forro de PVC como painel para aquecimento de água e caixa dágua comum como boiler. Sistema de Autoconstrução que se assemelha muito ao Earthship.

- Construções naturais. Faz uso de materiais naturais disponíveis no local da obra ou adjacências (terra, madeira, bambu, etc.), utilizando tecnologias sustentáveis de baixo custo e dispêndio energético. Exs.: tratamento de efluentes por plantas aquáticas, energia eólica por moinho de vento, bombeamento de água por carneiro hidráulico, blocos de adobe ou terra-palha, design solar passivo. Método construtivo adequado principalmente para áreas rurais ou quando se dispõe de áreas que permitam boa integração com elemento vegetal, nas quais haja pouca dependência das habitações vizinhas e dos fornecimentos (água, luz, esgoto) pelo Poder Público. Sistema que se insere nos princípios da Autoconstrução (caso da Permacultura).

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Tijolo Ecológico ou Tijolo Modular de Solo-Cimento

http://www.paulorandow.com.br/ecologica/fotos/tijoloecologicol.jpgO TIJOLO ECOLÓGICO é muito mais do que um simples tijolo que preenche a estrutura de uma parede.

Com suas características físicas ele proporciona economia, estabilidade estrutural, harmonia e beleza campal, fazendo com que sua casa se torne um local gostoso, relaxante e seguro.

Por eliminar o desperdício de material típico de uma obra comum, além de minimizar o tempo e custo de mão-de-obra, o método do tijolo modular permite a realização do sonho de construir a casa própria rapidez e menor custo.

Com 3 formatos diferentes: tijolo inteiro, meio tijolo e canaleta; a casa pode ser construída formando uma cadeia de vetores que se fortalecem, fixando as portas, janelas e paredes, permitindo a inserção da rede elétrica, hidráulica, tv a cabo, telefone e interfone dentro de seus furos, agilizando ainda mais a construção.


CARACTERÍSTICAS:

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O tijolo ecológico é fabricado em prensa manual ou hidráulica, sofrendo pressão equivalente a 6 toneladas, que tornam sua forma regular, com faces lisas, permitindo um encaixe perfeito, facilitando o cálculo de unidades a ser empregada em cada parede e em toda a obra, sem haver necessidade de corte do tijolo.

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Devido suas faces lisas e seu duplo encaixe, as paredes mantém um perfeito nivelamento e belo acabamento, oferecendo beleza estética a construção.

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Sua arquitetura dispensa a utilização de pregos, arames, madeiras, além de evitar fortes na parede pronta para embutir a rede hidráulica, elétrica e outras.

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Funciona com um sistema térmico e acústico, permitindo que o ar dentro dos furos ao ser aquecido pelo sol, sofra o deslocamento para cima, e ao esfriar retorne para baixo. diminuindo a umidade nas paredes.

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Os encaixes foram desenvolvidos para ampliar a resistência da estrutura, além de facilitar a sua colocação e diminuir drasticamente o tempo de conclusão da obra.

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Devido suas faces lisas e belas, não há necessidade de reboco e permite assentamento de azulejos e outros acabamentos, quando desejado.

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O cimento é utilizado em pequena quantidade na construção com o tijolo modular, além das colunas e vigas serem realizadas facilmente utilizando os furos e as canaletas.

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O Tijolo Ecológico Modular foi aprovado e regulamentado pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

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A construção com tijolo modular favorece uma obra limpa, com menor entulho e perda de material.